Saiba a relação de Conteúdo com Marketing Digital

Um bom projeto de Marketing de Digital é essencial para o sucesso de qualquer empresa. Para desenvolvê-lo é indispensável atuar com o Marketing de Conteúdo. Mas o que realmente isso significa?
Você já parou para pensar que os consumidores de hoje tem comportamentos diferenciados? Pois, imagine na internet, onde eles encontram um espaço gigantesco de oportunidades. Estas questões colaboram para o mercado também seguir novas direções. Na verdade, um leva o outro para o processo de mudanças.
Para as empresas conquistarem e se adequarem ao público é preciso estar próximo, acompanhá-lo e desenvolvê-lo. Portanto, o Marketing de Conteúdo é uma estratégia estruturada para criar e disseminar conteúdos relevantes para o público-alvo. São ações fundamentadas para gerar conceitos sobre os produtos e serviços e consequentemente agregar valor para o cliente. Estes processos, sendo contínuos, fortalecem as relações e geram confiança.
Para facilitar as estratégias é necessário focar em três fatores, indispensáveis:

Atrair o público
O primeiro passo para um Marketing Digital eficiente é chamar a atenção do público alvo. Procurá-los, identificar por quais plataformas “passeiam”, estudam ou trabalham. Se a empresa não tiver um profissional qualificado é viável terceirizar os serviços. São trabalhos que exigem habilidades específicas

Reter
Atrair e não reter é desperdício de trabalho. Quando o potencial consumidor chega a fazer menções nas redes sociais, a contatar por telefone, e-mail ou seja qual for o método, é hora da empresa se preocupar em mantê-lo. Estas ações até podem colaborar para ele mesmo ser disseminador dos serviços e da empresa. A empresa que consegue este bônus está um passo a frente!

Cativar
Manter não é cativar. Este o momento de criar oportunidades aos potenciais. De oferecer recursos e soluções que realmente consigam fazer alguma diferença na sua vida pessoal ou profissional. O cativar é conquista. O momento que realmente pode ocorrer a fidelização. É preciso manter um relacionamento de respeito, mútuo e duradouro com laços de comprometimento. Sabemos que não é fácil chegar a esse patamar, mas, se a estratégia for bem planejada e executada, o caminho fica mais curto.
Nas plataformas digitais, vários são os recursos que podem colaborar com esta relação. Seja através de e-mail marketing, redes sociais, redes de nicho, blogs, sites ou telefone. O importante é estar no mesmo lugar do cliente e lado a lado, a ponto de terem objetivos comuns.

Marketing Jurídico, comunicação para advogados vencedores

Por Noemi Lima - Nada mais é que o marketing tradicional aplicado com o foco específico do meio jurídico enquadrando-se nas normas determinadas pelo Código de Ética e Disciplina da OAB, com o dever de dotar a advocacia de uma visão de negócios com orientação estratégica de médio e longo prazo, para garantir a efetividade dos resultados.
Transpôs-se a época em que o escritório de advocacia era ligações familiares, que podiam ter uma administração arcaica e amadora com a esperança dos clientes baterem às suas portas procurando por serviços jurídicos. Com o capitalismo o mercado tornou-se agressivo, e a banca que não se destacar com um nome forte e uma produção intelectual sólida estará fada a competir por patrocínios sem relevância e com honorários cada vez mais exíguos.

O domínio da técnica jurídica, isto é, conhecimento moderno da legislação, jurisprudências e doutrinas, é primordial. “O mercado é muito concorrido e estratégias de marketing bem aplicadas podem diferenciar o escritório e o profissional. A qualidade do serviço prestado, contudo, tem que ser condizente com tais estratégias.”¹

O Marketing é uma atividade tão importante quanto uma administração ou finanças e, dessa maneira, deve ser considerado um custo. Ressaltando que a principal função do Marketing Jurídico não é desenvolver um planejamento estratégico especifico, resumidamente é um investimento que em desenvolvido sempre trará resultados aditivos.

Nos termos do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), consta um capitulo especifico para esclarecer as questões de publicidade, comunicação e marketing executado na área jurisdicional. O Provimento 92/2000 foi redigido com a função de organizar e atualizar estas regras. Ambas possuem claramente as regras permissíveis e restritivas, o bom é ressaltar que pode sim investir em um marketing e na pratica de ações de comunicações, desde que esteja sob o regime da ética jurídica. Devido a essa necessidade houve o desdobramento da área do marketing para atender essa necessidade no mundo jurisdicional.
Para que seja desvinculado o mito de que advogados não são vendedores voltados para área consumistas, é importante colocar em foco que Marketing é algo voltado para a realização de um planejamento estratégico, portanto é necessário que um escritório, sendo ele advocacia ou não esteja munido de uma estratégia bem preparada para prosperar e que os clientes atentem aos serviços oferecidos dentro de suas eventuais necessidades.

O Marketing Jurídico abrange também o digital, é permissivo pelo Provimento 92/2000 que um escritório de advocacia tenha um site/website, contendo seu enderenço, área de atuação, títulos acadêmicos e jurisprudências e súmulas servindo de referência para os clientes, principalmente quando se trata de Assessoria Jurídica voltada para empresas de médios e grandes portes.
“Ser um advogado conhecido, apenas, não é suficiente, é preciso gozar de uma reputação positiva e credibilidade. As pessoas, cada vez mais, estão consultando os conhecidos quando vão realizar um negócio, em muitos casos, através das redes sociais, que alcançam centenas e até milhares de pessoas imediatamente. Um profissional ou uma organização que tiver sua marca difamada no mercado enfrentará graves problemas e terá dificuldade para superar essa imagem negativa”.

Noemi Lima é estudante e profissional do Direito em Londrina PR.

Veja 5 dicas para uma campanha de marketing bem sucedida

1. Conheça o público do seu cliente e segmente o mercado. Neste momento é importante saber os gostos, comportamentos, o que eles desejam, o que gostam e não aceitam. Daí você parte para uma direção.

2. Defina sua estratégia: Com as informações sobre seus clientes e um estudo mercadológico comece a desenvolver os caminhos mais viáveis, as ações, prevenções e trilhe as metas e objetivos.

3. Procure os canais adequados: Não esqueça que cada organização tem seu público. Veja onde ele está e dissemine os conteúdos. O levantamento feito no item 1 ajudará muito ao acerto.

4. Interaja, converse e dialogue. Fique feliz se algum cliente pedir feedback, este é um potencial, pois, no meio de tantas opções nas plataformas digitais escolheu sua empresa para dar atenção. Aproveite, este momento pode valer ouro.

5. Mensure, observe, quantifique e qualifique as interações com dúvidas, perguntas, opiniões e reclamações. Não adianta fazer uma campanha se você não medir o desempenho.

Recall arranha a imagem da empresa


De vez em quando surgem notícias de produtos retirados urgentemente do mercado. Geralmente são sujeitos a algum defeito de fabricação e/ou causadores de danos para a população. Grandes e globalizadas empresas também estão ativas nesse tipo de ação. Aliás, muito têm acontecido, as “obrigações” de saídas de um determinado lote em circulação. Pois bem! Estamos falando de recall.


Os atuais consumidores têm ferramentas importantíssimas para avaliar e fazer manter a comercialização de qualquer produto ou serviço. Isso lhe traz uma maior proteção em relação à antigamente. É que temos hoje mais leis e conselhos regulatórios, que privilegiam a ética e incentivam a qualidade total.
O código de defesa do consumidor do Brasil, por exemplo, é um dos melhores aliados de defesa do mundo, como o nome já sugere. Implica que o consumidor nem sempre, ou quase nunca se apodera disso. Maioria nem tem conhecimento do assunto.


Neste sentido é que faz diferença o planejamento eficaz de qualquer desenvolvimento de produtos e serviços, começando da elaboração até a execução, qualificando todos os processos para serem validados pelos clientes.


A empresa que permite o recall poderá sofrer penalidades gravíssimas, às vezes irreversíveis. Não apenas legalmente, mas, o abandono do consumidor. Se hoje já se torna mais difícil fidelizar um cliente com tantas opções e substitutos no mercado, imagine sua reconquista. É isso, empreendedores se atentem porque um recall arranha a imagem da empresa, é um mal desnecessário.

Startups no Brasil


Startups, mais uma tendência herdada dos mercados estrangeiros, geralmente alunos de tão conceituadas instituições como Harvard. Startup é um modelo de empresa inovadora, projetada para acompanhar necessidades e desejos dos clientes, focadas em desenvolvimento com técnicas avançadas – sempre muito avançadas e dinâmicas.
Bem apreciado pelos jovens, estudantes, amantes da tecnologia, este modelo de negócio vem com força no território brasileiro.

Há falácias de que startup seja apenas um comércio na internet. Há quem acredite também que seja miniatura das grandes empresas. Mas o que a diferencia é a forma de atuação, a velocidade de implementação, o olhar visionário para a tecnologia, a fim de trazer soluções mais práticas para as pessoas no dia-dia, sendo assim um cenário mais imprevisível.
Outro fator importante, startup trabalha com ferramenta de buscas, enquanto uma tradicional utiliza seu tempo para a execução.

Algumas delas são mais rentáveis do que as tradicionais, e há casos também de insucesso, muito por sinal. Mas insucesso pode ocorrer em qualquer ambiente, físico ou online, depende da gestão e do público.
O movimento de startups está apenas começando. Os órgãos que mais qualificam e incentivam o empreendedorismo como Sebrae, Endeavor, Movimento Empreenda e Exame, apostam nas novas ferramentas de identificação e implantação de novos negócios.

Os investimentos principais para startups são intelectuais e financeiros, pois, geralmente exigem desenvolvedores seguros, mas alguns exemplos positivos garantem que é possível em menos tempo obter o retorno investido e o pioneirismo é primordial.

Fatores que fazem os jovens decidirem a compra

Analisando o mercado atual sobre suas modificações e o que o influencia é possível concluir necessidade de padronização de produtos e serviços, focando no marketing um a um.
Os jovens atuais mudaram de pensamento e de comportamento nos últimos anos. Efeitos causados pelo afloramento das tecnologias avançadas a exemplo da internet, seus aplicativos e a globalização que estimularam na preferência por produtos e serviços mais práticos e interativos com seu cotidiano, não necessitando de grandes esforços para a utilização.

Os jovens de hoje pensam rápido e repensam menos, e o mercado tem que agradá-los.

Se falando da população entre 15 a 25 anos, por exemplo, esses fatores são ainda mais intensificados. Este é um público de fase que oscila entre a adolescência e a fase adulta. Muitas vezes seus sentimentos e desejos se confundem ou são simplesmente momentâneos. 

Abaixo alguns fatores que influenciam decisivamente na opinião dos jovens.
a) Globalização: O mercado está integrado, nações com nações, negócios com negócios. Isso ajuda o jovem a se conectar com pessoas, produtos e serviços diferentes, permitindo acesso facilitado.
b) Internet: Um dos principais recursos utilizados para os jovens se comunicarem e se identificarem com seu meio.
c) Políticas de economia sustentável: As empresas de médio a grande porte, nacional ou multinacional, se adéquam a sustentabilidade nos negócios e seu foco ainda é nos jovens, com intenção de despertar precocemente o interesse pelo empreendedorismo ou até mesmo pelo consumo inteligente.
d) Código de Defesa do Consumidor e outras leis: As leis que garantem direito ao consumidor estão mais acessíveis. Jovens insatisfeitos tem mais facilidade de disseminar informações negativas, principalmente em fóruns, em rede, de maneira leve, porém, muito abrangente.
e) Novos negócios: Essa geração gosta de novidades e aderem ao que é singular e no mercado cada dia mais se lança novos produtos.
f) Incentivos governamentais para estudos: Os jovens também estão se capacitando e tornam-se mais exigentes. É possível que desvendem as novidades do mercado muito antes que alguns empresários, através de suas percepções, do meio em convivência e da tecnologia ao alcance.

Para comprar, também surgem novas percepções sobre a nova visão dos 4 P’s, agora com foco nos 4 C”s:
1) Produto/Cliente: Eles buscam soluções rápidas como mencionado acima. São investigadores natos de problemas e tem facilidade para mudar de opinião quando a situação não é satisfatória.
2) Preço/Custo: Querem facilidade na aquisição, geralmente economia recuada. Muitos utilizam de mensalidades dos pais ou tem compromisso com estudo. Precisam de produtos que agreguem o útil, mas que seja de baixo custo.
3) Praça/Conveniência: É preciso integrar a comunicação e a disponibilidade dos recursos para atender a esse público. Gostam de soluções não convencionais, que, de alguma forma, o produto ou serviço chegue onde quer que estejam. São perfis sem muita paciência para análises, movidos à objetividade.
 4) Promoção/Comunicação: Mais conectados com inúmeras tecnologias e ambientes diferenciados. É preciso saber explorar os recursos para promover ou divulgar os serviços a eles. É interessante se inspirar nos seus hábitos.

Qual é o seu valor?

As empresas mais afinadas à movimentação do mercado trabalham em cima de valores, valores, valores... E não se refere apenas ao valor monetário, ao dinheiro propriamente dito, claro que se considera indispensável, pois objetivam lucros. Fala-se de capital humano.

Vale lembrar, por exemplo, dos períodos de Taylor, onde funcionários eram simplesmente comandados, depois seguidos por Fayol com um sistema voltado ainda para as organizações, com a separação e distribuição de funções.  Nessa época o valor profissional era apenas trabalho, e o braçal, principalmente nas indústrias automobilística, têxtil e outras de origens primárias.

Em seguida surgiram várias teorias: Das Relações Humanas, Comportamentais, Organizacionais, Estruturais, Aprendizagem, e etc. Este último tópico Peter Senge defende, é contemporâneo.
Senge traz uma ideia de inovação de aprendizagem constante com e para as pessoas que fazem parte do quadro organizacional, bem como todos os envolvidos nos negócios de forma direta ou indireta, num ambiente micro ou macro.
Isso quer dizer que o valor de um colaborador diferenciado está no desenvolvimento de sua carreira pessoal e profissional de forma mais intelectual. Não se trata de tendência - é fato.

As corporações, organismos vivos – definidas assim porque são compostas de várias vidas, estão com uma visão de sustentabilidade nos mercados. E advinha o que eles avaliam serem os principais agentes transformadores - As pessoas.
Empreendedores atuais desejam pessoas proativas, focadas em resultados, que desenvolva o tal CHA – Competência, Habilidade e Atitude. Para ser um profissional visado é preciso ter estes três pilares, alargados por outras infinidades de estratégias.

Mas, qual o seu valor? O que você pretende conquistar? De que forma contribui para que atinja seus objetivos? Qual sua visão sobre o mercado e a vida? Nossos valores são muitos, porém, ainda não temos a cultura suficiente para despertar e desenvolver.

Os profissionais ainda são tímidos para o mercado e o mercado ainda é cego para os bons profissionais. Os de cá falam que não tem oportunidades – O de lá diz que falta capacitação.
É certo que, para alguns, falta uma conquista mais ousada de outro espaço, que implica sair da zona de conforto, acha fácil?
Quanto aos gestores se pensa num olhar menos superficial. Por mais que um candidato à determinada empresa seja “pronto”, ainda assim é preciso investir em capacitação e adaptação até aquele ambiente deixar de ser um terreno estranho.

Sugere-se que os profissionais procurem atender realmente a lei do CHA, atuando com sua parte. Assim, mesmo um pouco tardia o mercado fará a parte dele. Mostre ao mundo, da sua forma, qual o seu valor, o que você é e principalmente aonde quer chegar. 

Perseverança ou inconsistência?

Assuntos que relatam atitudes e comportamentos do ser humano têm sido crucial para analisar o perfil de pessoas que fazem constantemente mudanças e vivem movidos a tomar decisões impactantes na trajetória de vida. Foi no despertar do livro “Deficiências e Propensões do Ser Humano” que algumas idéias surgiram, tais como:
Existem indivíduos que não se limitam em buscar atingir objetivos, focando freqüentemente resultados eficazes. E estes estão sempre visando à frente dos acontecimentos, com a mente incansavelmente centrada nas conquistas. Mas às vezes para chegar ao alvo passa por muitos caminhos, que talvez pudessem ser encurtados.


O altruísmo de quem tem este perfil é bastante relativo e instigante. Para os ambientes em que somos inseridos é fundamentalmente importante as características de determinação e ação. Um ser altamente competitivo, ativa ainda mais estes fatores pela necessidade de acompanhar o desenvolvimento tecnológico e social. O que muita gente não sabe é identificar qual o momento certo de seguir e o de recuar.


A perseverança é um ato benéfico quando o objetivo é positivo para quem tem planos reais. Mas é preciso ter controle com as emoções e episódios cotidianos de forma que não influa no transcurso e não ultrapasse os limites físicos e mentais, no desenvolvimento como pessoa e profissional.
Existem momentos na vida que exigem introspecção. É o período racional de interiorizar e perceber o cenário e suas influencias atuais. O ato de se auto-analisar evita que sejam quebrados, sem necessidade, correntes resultantes de buracos não reparados, ou que dificilmente será reajustado com o mesmo propósito.
Se na trajetória, por qualquer motivo, se faz um novo ambiente, é porque um foi desconsiderado. É como parar uma etapa para iniciar outra, enquanto podia-se continuar.


A inconsistência está relacionada à velocidade das mudanças na vida de maneira não inteligente e por isso pode trazer conseqüências dramáticas, uma vez que tomada uma decisão é rompido uma parte da história em processo. E recuperar toda a estrutura já implantada pode ser tardio.
O equilíbrio está em saber quando se é necessário perseverar e em que. Qual o momento de romper estes laços e quais os efeitos que lhe causará. É uma questão de interpretação do que é mais vantajoso no momento. No entanto, mudança tem que ser com responsabilidade e perseverança é preciso ter coerência, para não sair da linha do tempo, retardando a sua volta.

O que passa na cabeça de uma mulher de 30?

Anos atrás não pensava em muita coisa quando se referia a mulher na fase madura, devido ao estilo de vida que era praticamente padrão, dona do lar, esposa e mãe. Um ser dedicado demais a poucos movimentos, de convivência simples e natural, modelada desde a infância para agir conforme a opinião da sociedade.

Com o avanço dos pensamentos feministas e a proliferação da tecnologia, foi-se alterando os modos e costumes que as insere no sistema capitalista, num cenário bem complexo e global.

O que difere essa turma de trinta, numa concepção pessoal, é a habilidade de misturar compromisso e responsabilidade com modernidade. São mentes pensantes e focadas nos objetivos, que gostam de determinar regras, mas respeitam o aprendizado de sua trajetória.

É comum grande parte delas se sentir inseguras em relação à profissão, imaginando que o tempo a partir de agora começa a acelerar.

Mas fiquem calmas mulheres porque os homens também têm os mesmos desafios.

A fase ainda é de busca, e vivemos em prol de um mundo mutante a todo instante. Porém, esta sensação de desejo pelo novo faz parte do cotidiano na estrutura da sociedade atual.

Não é só de trabalho e família que vive a mulher de 30. Ela gosta de valorizar a vida e mergulha com cautela nas emoções. Curte amigos, lugares, claro, às vezes com outra visão, de liberdade com responsabilidade.

Outro fator em evidencia é o tipo consumista. O mercado de cosmético e beleza que os digam, e vêem nisso a oportunidade de ampliar os anseios da estética.
Elas estão também mais conectadas, muito mais, aliás. Seja para adquirir conhecimento, trocar idéias, conhecer pessoas (muitas até se casam por lá), pelas redes sociais.

A mulher virtual se tornou alvo dos estrategistas em ação. Como amantes, amigas, conselheiras. Muitas têm blogs específicos que orientam determinado grupo.
As empresas aproveitam o embalo da relação mulher x tecnologia para disparar as armadilhas de vendas, e é através delas, que às vezes lançam propostas para atingir crianças e os homens. Uma mulher por mais que seja moderna ainda é o canal principal de interação, pela sensibilidade e percepção mais acentuada dos fatos e o “poder” de influenciar pessoas.

E o que achar da idéia de 3ª década? Algumas preferem optar por uma briga “contra o tempo”; para outras, as mais sábias, começa então um novo projeto, uma nova mulher, uma nova fonte de desenvolvimento. 

#ForçaLula

As manifestações espontâneas nas redes sociais sobre a situação da saúde do Ex Presidente Federativo do Brasil, o Lula, tem sido temas principais entre os twiteiros. #ForçaLula é um reflexo de solidariedade, principalmente quando há novidades no seu quadro clínico.

Não é por acaso a demonstração de tanto carinho. Há de reconhecer o homem que sempre lutou em prol de benefício social, representando a coletividade mais carente. Quem é nordestino sabe muito bem disso. 

Houve avanço enorme e forte impacto da economia regional e nacional, em diversos seguimentos. Um criticado analfabeto que deixou o coração e a mente trabalhar. Evidentemente essa “mania analfabeta” passou a ser estratégia de marketing, sobre o matuto que virou presidente, e até hoje, algumas palavras vem erradas da boca mesmo com o poder de freqüentar boas escolas e excelentes mestres. 

O fato é que ele continua soando a pobreza, falando numa língua que é população maior no Brasil. Sob esta análise a escola mais fiel em certas circunstâncias para muita gente é a vida. E feliz de quem sabe aproveitar tantos ensinamentos e experiências que ela proporciona.

As realçadas que Lula atribuiu ao país durante as reinvidicações sindicais, conseqüentemente às ações como presidentes nos deixou num patamar certamente mais confortável. E deixou toda uma nação imprevisível, que conseguiu confundir os economistas com os passos futuros em relação ao comportamento do nosso mercado, e somava a incerteza sempre para mais.

Quando foi diagnosticado o câncer em Lula parecia ironia do destino. Os casos mais atuais de pessoas públicas mostram que além de uma boa estrutura de saúde, o paciente neste estado precisa de uma excelente motivação para a vida, de família e amigos, e seu Deus, claro. Primeiro acreditar na cura e lutar por ela, assim como se luta por outras coisas, mais ainda, aliás.

A imagem do ex presidente sem cabelos e sem barba marcou. Simbolizou que regras e hábitos também podem ser rompidos quando se tem um objetivo maior. 
E sempre temos esse objetivo maior. Porque a vida não segue apenas de regras e desenhos fixos, ela é variável, imprevisível e surpreendente.

Sabemos que num momento desses os leigos e egoístas misturam “politicagem”. Mas não se brinca com vida de ninguém, independente da classe, sexo, raça ou o que seja. 

A saúde pública realmente é precária ainda no Brasil. É um problema que enfrentamos há muitos anos.
Remédio milagroso ainda não apareceu. A cura é lenta porque não foi tratado a tempo. Mas é bom sim que se cobre dos governantes as providencias, e devemos ver isso precisamente na hora do voto ao entregar a chave da saúde, da educação, segurança, do conforto, é a vida de todo mundo na mão de poucos.

A intenção do texto é apoiar a todos os que de câncer sofrem: crianças, os carentes, artistas, famosos e a nação mundial. #ForçaLula.

Indústria publicitária contemporânea

A indústria publicitária ganha espaço e se destaca na economia como indispensável no desenvolvimento e na elaboração de estratégias, sendo intermediária na cadeia produtiva de qualquer negócio. São os agentes que geralmente estabelecem uma corrente que une os consumidores e seus produtos, serviços e marcas.

No Brasil estamos bem representados e respeitados pela criatividade da propaganda e publicidade. É um ramo que segue com amadurecimento, inclusive na política e no esporte.

Parece estranheza falar de leis e regras no que tange ao contemporâneo mercado publicitário. Que traz à memória os movimentos mais atrativos e dinâmicos de uma empresa. Por razões aparentemente mais “liberais e descontroladas”, às vezes as ações são mal conceituadas, porém, neste cenário atuam profissionais que fazem da criatividade o objetivo, que vivem numa imensa conspiração com o mercado todo.
Além de marketing, a empresa também vive de ética e responsabilidade, atribuindo os mesmos direitos que consumidores têm em qualquer outro tipo de empreendimento, e devendo todas elas passar por avaliações fiscais. De fato existem os órgãos fiscalizadores e regulamentadores, justamente para incentivar os limites, de modo que não agrida a sociedade com abusados recursos sonoros, visuais ou de qualquer aspecto.

O CENP é um Conselho Executivo das Normas Padrão. A ele compete avaliar o funcionamento das agencias publicitárias. Sendo como órgão representativo se dispõe a orientar os profissionais da área para o que vem a ser correto. Estas normas são partes dos regimes legislativos e prioriza parcialidade entre os envolvidos, sem discriminação de tamanhos, formatos e regiões. Regulariza as atividades com solidez e incentiva o bom relacionamento entre comércios. Ainda atribui percentagem de lucro em cima de trabalhos prestados com clientes evitando superfaturamento entre negociantes, é uma maneira inteligente de padronizar as atividades para o cliente ter um direcionamento de onde e com será aplicada a verba publicitária e cria um vínculo entre anunciantes, agências e veículos de comunicação, tornando-os parceiros indissociáveis, em prol de um mercado unificado e moderno, conforme se expressa no próprio código.

Os profissionais devem se atentar aos meios de comunicação na disseminação de informações e ações. A liberdade de expressão não deve ser confundida como libertinagem. A qualidade dos serviços é outro fator a serem observado, além de eficientes os trabalhos, a redução de custos, por isso, gestão responsável é essencial.

Com novas gerações e conceitos de/com consumidores é preciso saber usufruir da tecnologia. Os mesmos respeitos e direitos em empresas virtuais devem ser com convencionais, mas, no caso de lojas web, por exemplo, os detalhes são mais vulneráveis pelo trabalho mais pluralizado nos negócios, porque se trata em rede, com um público que talvez seja “sempre oculto”. Sugere trabalhar em cima dos sistemas de armazenamento de dados, além de pessoas sensíveis que acompanhe os trajetos daquele público pela rede, ou seja, já se aconselha profissional especializado que foque mercado digital. Sabendo desta realidade, a organização moderna tem a tecnologia como aliada, pra lá de importante.
Claro, os consumidores de hoje não são os mesmos de ontem, nem serão os de amanhã. Eles estão mais acentuados, práticos e exigentes no mercado em rede.

Assim como as agencias tem por dever seguir determinadas normas que atingem sua característica, consumidores também precisam seguir seus deveres, respeitando o trabalho e as boas considerações propostas pela organização.
Infelizmente não é muito raro ouvir que existem corporações adversas as normas padrões de publicidade. 

Exemplos claros principalmente no serviço público com licitações manipuladas e faturamento excessivo, além de serem tendenciosos. Sem falar nas empresas fantasminhas ou fantasmão mesmo. Deve-se lembrar nestes casos que as normas padrão e leis tangem tanto aos órgãos públicos quanto privados, além de respeitar o mercado concorrente e suas peculiares.

Valor de merchan

Vamos para um artigo mais prático e pegar como referência os tópicos do Curso de Gestão da Comunicação da Fundação Getúlio Vargas, que correlaciona os principais pontos importantes para trabalhar o marketing dentro e fora das empresas com a ferramenta merchandising.

Merchandising em Meios de Comunicação
Temos conhecimento de merchandising em meios de comunicação como uma alternativa eficiente de promoção à venda, e são utilizados vários meios como rádio, cinema, televisão.  Um exemplo de que a idéia não é nova está no filme Naufrago anunciando a empresa Fedex Express como responsável e focada na qualidade dos serviços. A marca apareceu no longa para resolver situações.
No mesmo ritmo opções de lançamentos e promoções em diversos métodos para variados públicos nas telas nacionais. As novelas, inclusive de nobres horários abordam os produtos que as patrocinam. A Natura, focando responsabilidade socioambiental e realçando os profissionais de designs, Kia Sol, Banco Itaú... Uma boa maneira de interagir, com certeza.

Merchandising no Ponto de Venda
No PDV,  nas chamadas as compras devem ser considerados os aspectos das abordagens alinhadas com outras mídias. Cartazes, uniformes, panfletos, displays, balcões e os perfis dos profissionais precisam ser similares às ofertas que disponibilizam.
A abordagem mais atraente e discreta, baseado em estudos pisco demográficos do consumidor é a melhor solução para um trabalho rentável e responsável.

Propaganda
A propaganda no mercado é valorizada e tem participação importantíssima no PIB nacional, de acordo a FGV, equivale a 1% numa pesquisa recente. São os recursos incentivadores e agregados nos valores das pessoas que estimulam a compra, que faz lembrar a marca. A propaganda é um nutriente indispensável do marketing.

Objetivos para Alocação de Verbas
O público deve ser definido de acordo a necessidade da campanha, do tipo de serviço e produto a ser apresentado. A idéia é objetividade, encontrar perfil consumista e principalmente no que se refere à cultura e condições financeiras dos novos e atuais consumidores.
A verba para um plano de marketing é sempre questão a ser analisada. Que atue como custo benefício. Sabemos que está cada vez mais exigente o mercado publicitário, pela expansão da área e dos recursos, e as empresas investem alto, tudo a fim de cativar e manter clientes. A verba não deve ser uma incógnita, é preciso chegar a um equilíbrio, escolher adequadamente o tipo da mídia, e distribuir aos que forem convenientes naquele momento.

Briefing e Planejamento da Campanha
É o momento de colher tudo que é válido para a campanha e traçar os objetivos do cliente, a fim de identificar onde está e aonde quer chegar.
As agencias mais qualificadas se situam neste momento como possibilidade de descobrir os gostos e desejos dos clientes para se trabalhar com seus consumidores, por isso que toda ação mercadológica exige um planejamento coerente para o andamento correto das ações, inclusive no que tange a execução e conclusão de cada evento, numa visão interna e externa.

Criação e veiculação
Inovação e criatividade para manter-se no mercado. Palavra ordem no mundo dos negócios contemporâneos. A inovação não significa detalhes complicados, mas sugere  idéias simples e transparentes que tenha um reflexo de sustentabilidade.
As embalagens tem sido uma vertente aos olhos de designs de produtos, para de cara, serem apresentados os conceitos que anseiam. E vivamente às vezes a própria embalagem é um presente que impulsiona a compra. Hoje se foca os produtos e embalagens renováveis, sustentáveis, recicláveis. É o pensamento com o meio ambiente que deixa de ser novidade para se tornar uma necessidade das empresas com a sociedade que traduz numa resposta positiva de qualidade de vida.
E para veicular tanta marca no cenário mercadológico altamente efervescente, qual será o verdadeiro instrumento? Como será a participação no mercado competitivo? Seja qual for o meio de comunicação, tem que escolher também a duração, a probabilidade de retorno, para onde vão tantas informações e como chegam ao público alvo. É importante uma equipe estratégica de vários setores para constantemente avaliar todas as ações enviadas em público.

Mídias Digitais
São tendências, mas, não deixa de ser preocupante o uso de ferramentas de mídias digitais por causa de descaso de muitos gestores. Não adianta disponibilizar os melhores softwares e hardwares se não há participação inteligente nas trocas de conhecimentos. É a chance grande que modernas organizações tem de interatividade e situações em tempo real, por isso, a responsabilidade também é grande. Uma informação mal distribuída atualmente em redes pode causar transtornes incontornáveis, tipo, desculpas depois não mais vale.
Todas as informações são postadas para um número ilimitado de usuários. O cuidado é não entender este público como usuário e sim, continuar o conceito de consumidores. O que é postado seja através de imagem, texto, na mídia digital está sujeito a avaliações mais rápidas e complexas. As palavras certas para o público bem mais pluralizado.
Todo cuidado é pouco para dispor os recursos na mídia em geral. Os erros devem ser evitados quando se fala da estrutura e posicionamento da marca e organização. Os valores devem ser reais, atualizados, sem escassez de estoque e definir bem o alvo.

Promoção do público interno garante maior sustentabilidade nas empresas

Com o mercado abafado de novos comportamentos dos consumidores evidencia a busca cada vez mais acirrada pela fidelização, retenção e aquisição de clientes.
É de praxe as organizações focarem ações diretas com o púbico através de campanhas atrativas desenhadas por um bom merchandising, que permite além de maior visibilidade de um produto ou marca, incentivar a compra imediata e adquirir respostas momentâneas.
Em sentido estratégico não se permite a miopia institucional nesses projetos, é o que ocorre em maioria das corporações. Outras já reagem. Agentes de negócios que seguem tendências e nichos estão focados em ampliar os conceitos de marketing na administração geral, inclusive os três públicos que lhe assegura: os internos na forma dos vendedores; os externos referindo aos fornecedores, negociadores, esses fazem parte das transações comercias por meio de intermédio; e consumidor final.
É certo que as empresas são instrumentos de transformação na vida das pessoas atribuindo-lhe grande parte do tempo no dia-dia. Por estes aspectos também que vivenciam experiências diferenciadas, entretanto, muitas vezes surgem climas demasiados. Compete aos gestores implantar soluções para evitar momentos de desmotivação. Sabe-se que não é fácil manter uma equipe motivada sempre, principalmente pela adequação de valores pessoais a serem alinhados na profissão.

Os vendedores e representantes de vendas são principais responsáveis pela ligação direta e indireta dos consumidores e os produtos/marcas. A equipe de abordagem tem sido “a íris dos olhos” dos visionários administradores e marqueteiros.
Além disso, são os atuantes que mais se comunicam e conseguem desenvolver o relacionamento afetivo. Com eles é preciso traçar projetos ou programas de incentivo constantemente, já adotados por muitos dos empreendimentos que desejam permanência no mercado. Estamos falando de valorização e reconhecimento humano no processo de compra e venda.

O objetivo do texto é mostrar que é muito vasto o panorama de programas de incentivos ao público interno, e deve ser aplicado de acordo o momento e necessidade das empresas e pessoas, analisando todos os fatores atribuídos a um e outro para delinear uma ação coerente e eficaz.
Apresentam-se abaixo algumas ações encontradas no mercado seguido de observações e idéias de complemento.
-  Então, são exemplos como remunerações extras no final do mês para o vendedor que atingir ou superar metas. Estas metas e valores devem ser estipulados de acordo condições de faturamento e operação dos agentes empresa e funcionário.
-  Exposição do quadro ou troféu com a foto do colaborador na parede. É ótimo, mas precisa ser destacado e mostrado ao cliente, exposto nos melhores metros quadrados da loja.
-  Publicação em jornais e informativos. É indispensável a comunicação clara, evitando a repetição de idéia. Melhor quando incrementa com fotos, depoimentos de pessoas e/ou parentes, uma biografia mais detalhada, ou homenagem de um familiar como mãe, filhos, esposa, etc.
-  Presente ou brinde. Os mais percebidos são eletroeletrônico que podem ser substituídos por produtos mais pessoais e personalizados.
-  Benefícios como plano de saúde, odontológico, vale transporte e alimentação. Não se trata de novidades. Alguns desses benefícios são estimulados por lei, o que pode é expandir, agregar mais valor.
-  Homenagens com festas. É comum em confraternizações de final de ano. Errado é quando se esquece funcionário o demais 364 dias.
- Viagens. Torna-se mais completa quando e inclui casal, ou quem sabe proporcionar um lazer em família com pais e filhos numa fazenda, ou com amigos em data específica.
- Conhecer um ponto turístico do país ou outro lugar do mundo. A história pode ser narrada pelos próprios vencedores estimulando os outros da equipe, publicada em blogs e sites da empresa, nas redes sociais, ou até formar anualmente um livro com os vencedores.
- Presentear os parentes tem sido uma marca de poucas empresas modernas. Pode ser despertado o orgulho e valor que a pessoa querida tem pelo profissional, nesse caso, estímulo em família para a motivação levada ao ambiente de trabalho.
- Eventos corporativos. Reconhecidos pela diretoria como profissional de comprometimento. As vezes se incentiva palestras ou fala, mostrando aquele membro a sua importância no crescimento dos negócios.
- O salto de pára-quedas, escalações de montanhas em lugares famosos. Estimula o esporte, é idéia nova, viável a depender do perfil da equipe.
- Cruzeiros. Tendência nos últimos anos por grandes corporações, principalmente com as parcerias. Não adianta propor passeio em cruzeiros se o colaborador não possui de roupas e assessórios para acompanhar, isto conseqüência lhe traga efeito contrário com constrangimentos por diferenciar dos demais participantes.
- Gincanas são importantes desde que tenha lógica, focadas em trabalho de equipe, principalmente que gere benefício à sociedade.
- Os Sorteios. Agora se sorteia também aparelhos como celulares de tecnologias mais modernas, notebook, etc. Tudo para juntos acompanharem a globalização.
 -Concursos. Ótima oportunidade para estimular à cultura, o esporte, a arte.
- Dias de folga para quem produzir mais e melhor. Organizando uma tabela proporcional o mecanismo funciona bem.
-Ingressos com passagens, alimentação e hospedagem para assistir Fórmula 1, Copas do Mundo e Olimpíadas. Ações desse nível realizam sonhos.
- O dia D. Dele ou dela. Para agir projetos ambientais, sociais, culturais.  Ou para a prática de esporte, cinema, academia.


Muitas corporações nacionais e internacionais utilizam recursos mais permanentes, com profissionais especializados na área de saúde e estética. São idéias reais: Sala de psicologia, restaurantes sofisticados, sala de descanso, aniversário no salão de eventos, massagem e/ou hidroginástica, programa de incentivo a saúde da mulher, do homem e das crianças. O bom ambiente deve ser sempre, o projeto precisa ser bem planejado com foco nos curtos, médios e longos prazos.
Uma das maneiras de conhecer o público interno é através das redes sociais, a interatividade com o mundo e as pessoas. Pois é, para promover  equipe é preciso estudar seus hábitos,  mudanças, comportamentos, tudo conforme se faz com o público externo e o consumidor final.
E para finalizar o texto, não as idéias, podemos lembrar a importância da realização de eventos onde as empresas sejam promotoras ou patrocinadoras. Os funcionários certamente terão a honra fazer parte do grupo que estimula a sociedade ao crescer.  Mas quer ver sucesso mesmo em vendas e imagem? Seguir o “modismo” da responsabilidade social e ambiental. Mais assertivo é incluir os funcionários nas execuções para eles se sentirem verdadeiros responsável por um mundo melhor e sustentável.

A boa eficiência justifica a falta da eficácia?

Sempre temos um alvo a atingir. Seja nas questões familiares, pessoais ou profissionais. São estes target’s que nos levam a continuar vivendo.
Pois bem, vamos nos situar e trazer o jogo do Brasil e Paraguai como referencia, e partir do princípio de que o Brasil jogou bem, mas perdeu a partida.

A eficiência é basicamente a maneira como conduzimos nossas ações para um propósito. É o caminho a percorrer, o esforço, o modo como o traçamos e as formas selecionadas para a realização das tarefas. É seguir bem e passar por elogios. Os brasileiros tiveram disciplinas em campo e muitos chutes a gol. Nossa, quase a bola entra várias vezes. Mas pense, foi quase! A eficiência dos jogadores não foi o suficiente para trazer gol. Deve ser então que não foram tão eficientes assim. Sugere que tenha sido falta de liderança, motivação dos jogadores (membros), um desgaste aqui, outro ali, falta ou excesso de esforço físico, faltou talvez o equilíbrio emocional.

A eficácia, entretanto, é o resultado final, aquele alvo que falamos no início. Ou seja, a seleção brasileira não seguiu para semifinais. Não foram eficazes.
Certamente as duas vertentes devem estar alinhadas. Do contrario se comportam como uma corrente que quebra quando o meio (eficiência) está saturado.
Sempre tem uns que agarram as justificativas e dizem “o importante é participar. Em alguns casos podem ser, mas Brasil, vocês que ganham muito bem para trabalhar façam o serviço bem feito. Se fossem quaisquer outros profissionais no mercado, provavelmente seriam demitidos se bem repetidos os erros. Aliás, a seleção há muito tempo vem se deteriorando nas semifinais de campeonatos importantes. E surge a dúvida que pode ser discutida noutro momento. Estamos inferiores, ou os outros times estão melhores?

Foi só um comentário breve, para não deixar o “espetáculo” de hoje, 16 de julho de 2011 em branco. O dia em que uma equipe teve 120 minutos para atingir uma meta e vencer a partida prorrogada por mais 5 chances, de cara 4 jogadas desperdiçadas por chutes errados, alvo não atingido. A trave pareceu mais potente e não cedeu. Tantos números assim para concluir que ficamos em 0 (zero).

Como será a estrutura do planeta a partir de agora?

O que se espera dos efeitos impactantes sobre o homem com as transformações da natureza não é boa coisa. Estudiosos sempre alertam a reação para a sociedade humana e as expectativas do mundo em razão dos acontecimentos gerados por falta de responsabilidade e também pelos movimentos “extras” da própria terra.

O Mapa Mundi, aquele do que aprendemos nas escolas de ensino fundamental, em suas divisões de continentes, países, que orienta onde estamos inseridos está mudando de forma, desenhos e cores. Onde se tinha mar é possível ver terra. Na falta da terra aparece o mar e por aí vai se perdendo montanhas, polindo rochas...
Mas o grande mar é quem está controlando nosso “pequeno” habitat.
Ou então no “céu” outros efeitos quentes que parecem estar derretendo pessoas e formas aqui embaixo. Sim, muitas geleiras, animais se perdem, caatingas, vegetações ecoam sob um fogo agressor e proposital.
Não sou eu quem vai expressar tecnicamente tantas mudanças climáticas, porém, como viventes sentimos tudo na pele, na saúde, na dor e tristeza da falta de um ambiente promissor, agradável e rico, do jeito que foi projetado.
As margens quando secam o homem se apossa... Com o passar do tempo ele vem reagindo, querendo de volta seu espaço e vem assim, feroz. Através de tsunami, terremotos, sei lá... Busca ali seu lugar perdido. Derruba prédios, carros, gente, o que for tornando tudo de sério um brinquedinho arrastado a qualquer vapor.
Voltando ao Mapa Mundi do nosso sistema educacional, daqui a algum tempo, em curto prazo, já estará nos livros didáticos noutra versão e característica adequada às condições reais do ecossistema.
Será a natureza ‘vingativa’? Se cada ser humano se conformasse do que foi ordenado, as coisas dariam mais certas e não haveria a lei do retorno que encontramos hoje.

Neste sentido os transtornos em diversos lugares do mundo se dão devido nossa maneira de camuflar os deveres com o planeta. E assim que a consciência aflorar talvez seja tarde. Então devemos reagir rápido, todos num propósito maior para sermos verdadeiros responsáveis por uma vida digna.

Carreira profissional no Brasil

Considerando vários fatores de sucesso é imprescindível para quem deseja investir na carreira se fazer útil a ousadia, determinação, criatividade, persistência, perseverança e aptidão à área de atuação.

O que tornaria um ser humano bem reconhecido não necessariamente é o que ele gosta de fazer, porém, agregado a isso o que se dispõe a enfrentar.

Em tempos anteriores era mais visível tendência forte de jovens seguirem os modos dos pais ou familiares. Mas o tempo mudou bem como as pessoas, com suas idéias e percepções.

Hoje, para ser mencionada, a moderna geração busca dados mais concretos de mercado. Por exemplo, qual o setor que garante renda e sustentabilidade.

Neste sentido que alguns admiram o “emprego fixo”, sendo fundamental à estabilidade financeira e optam por concursos públicos. Oportunidade que poucos conseguem diante de uma demanda significativa. Para a turma que pensa assim não se fala apenas em seguir um estilo de carreira, mas o que empresas públicas e privadas proporcionam no momento.

Outros já se questionam no que tem prazer e busca atingir seus objetivos com foco, numa busca árdua, prazerosa, luta de muito estudo e relações interpessoais. Um caminho mais longo e de base mais firme, porque geralmente aí ocorre a junção de oportunidade com a realização profissional. Esta equipe já se insere numa porcentagem mínima do mercado ativo, pois exigem muitos dos fatores mencionados acima.

Apesar dos desejos pessoais e profissionais é certo observar os movimentos da economia e desenvolvimento social. Todas as tendências na gestão pública e privada.

Diante de um levantamento em redes sociais sobre as oportunidades de negócios no Brasil em dias atuais, um grupo de profissionais renomados destacou como principais oportunidades os setores de TI e engenharia civil.

TI se fala muito devido ao avanço do negócio digital, móvel, eletrônico, as inovações em todos os seguimentos, os recursos de agilidade, praticidade, interatividade, etc. E principalmente pelos novos hábitos dos consumidores, suas exigências e necessidades de adequar à vida.

Engenharia civil pelos projetos governamentais, pelas políticas de inclusão social no que se refere a habitação, e também pelos empreendimentos durante os próximos 6 anos com a necessidade de infra estrutura para receber eventos esportivos como copa do mundo e olimpíadas.

Bom, independente de onde atuar, é preciso muito desenvolver as competências pessoais para se tornar profissional de sucesso.

Compras Coletivas. Onde está o perigo?

O Brasil já está “na onda”. São várias empresas que trabalham de forma inovadora, para uma geração inquieta, com técnicas rápidas e aparentemente simples para negociar produtos e serviços em grande escala. E ainda criar um “suposto” banco de dados.
As compras coletivas estão na espécie de moda, tomando conta dos nossos contatos em redes sociais e e-mails.
É o mercado digital que propicia outro patamar da economia. Uma economia que não se prevê exatamente. Num desses dias, ao ler artigos sobre grandes economistas do país foi observado o detalhe: Já não se consegue imaginar com clareza a economia do Brasil para os próximos poucos anos. Isso tem influência também pelos modelos contemporâneos dos projetos mercadológicos. São hábitos desenfreados da geração que sugere vida aos cliques. E os profissionais que focam análise e observação mal conseguem acompanhá-los.
Algumas empresas se dizem organizadas para acompanhar as tendências e tem marca definida em compras coletivas. Peixe Urbano, Grupon, por exemplo, estão em quase todas as principais cidades do Brasil. Se percebe que há um planejamento de publicidade, mas a qualidade...
Muitos consumidores já prestaram seus depoimentos em sites e blogs específicos. O serviço de logística deixa muito a desejar.
Os parceiros também tem dificuldades. São surpreendidos com números falsos de faturamento durante a negociação, bem como a falta de orientação para suprir os desejos de todos os consumistas.
Preocupa este movimento de grande demanda, mas deve saber o investidor que é preciso ter oferta coerente. E vamos entender. É difícil atender uma demanda totalmente imprevisível e massificada, pois estamos falando de compras em redes, abertas a qualquer pessoa do mundo.
O surgimento de muitos sites de compras coletivas não necessariamente quer dizer habilidades mercadológicas no nosso país, que está em desenvolvimento. O momento é crítico e não deve passar despercebidas as corporações que atuam com estratégia e inteligência, com equipe de profissionais globalizados.
Há quem confunda a coisa. Que entende um pouco de programação, sei lá, e logo aparece com aquisição coletiva. Esquece que empresa é para ser tratada como tal, seja de qual for a espécie, nível ou público.
Para empreender não basta falar desordenadamente que está no negócio. E sim, na competência de dar suporte findado no planejamento estratégico por inteiro, onde aborda tipos de marketing, as finanças, o público, os recursos humanos e tudo que alimenta uma gestão responsável, que se destaca nos resultados com a sociedade.
Em curtas palavras existem empresas de Compras Coletivas com “C” maiúsculo, que se dedicam e qualificam profissionais.
Por outro lado, algumas são apenas sites de compras coletivas carentes de estrutura para atuar como gestor/mentor. São entrantes que buscam superfaturar à custa dos internautas.
Riscos que o Brasil está abraçando, mas como dizem os gurus dos negócios, os riscos devem ser calculados.

A despedida de Lula e o retorno moral dos policiais brasileiros

Há muito tempo vem se analisando a atuação das forças armadas do Brasil diante de “poderosos” traficantes no Rio de Janeiro. E nesta abordagem alguns assuntos sempre estão em pauta: A desmoralização dos policiais; O contrabando que os envolve; O medo de agir em comunidade mais polêmica.

Difícil imaginar, é que este exército conseguiria entrar e se apossar de mansões e aposentos dos principais marginais em favelas cariocas. Onde se concentram economias espantosas com o tráfico de drogas.

A ação deu espaço a elogios e algumas intrigas também. Mas de fato, receberam saudações, com um trabalho de bravura, coragem e qualidade. Guerra quase sem sangue, um início de tentativa de paz no Rio. Que continua... Em estratégia e inteligência.

A invasão dos policiais nos morros marcou a saída do presidente da república, Lula. Em verdade ocorreram vários momentos importantes no seu mandato.

A começar no iniciozinho de gestão, como mudanças no sistema previdenciário, a dívida liquidada com FMI, a transposição do rio São Francisco, os trabalhos projetados com a Petrobrás, inclusão social com setor habitacional e digital... Foi o governo onde mais prenderam legislativos e judiciários por fraudes, que trouxe atenção impactante ao Nordeste atribuindo valor visível nas regiões grande pólo. E neste percurso sempre criticado por movimentos ousados para a sociedade.

Até a notícia de Copa do Mundo e Olimpíadas foi em gestão de Lula. Sai pela porta da frente o presidente.

Por falar em copa é possível que não haja tanta coincidência. O Lula é do tipo assim: Quero fazer meu nome ser honrado.

Nordestino sabe como é... É forte... É de raça. Gente que entende de dificuldades e prospera superação.

Como ficaria a imagem do Brasil com a difamação da capital mais atrativa do país em 2014?

O fato é que atualmente se dividem as conversas nos principais jornais do mundo. Além da violência carioca tem manchetes como, “policiais brasileiros são heróis”. Heróis que certamente, mais tarde, serão personagens de um filme bem contado, assim como Tropa de Elite. Além do mais, o presidente pode ter se inspirado no Capitão Nascimento.

Bom lembrar que não é só de Rio que vive o Brasil.

Em todos os lugares a violência é assustadora para nós. A nação quer o direito de proclamar um pouquinho de paz em comunidades perigosas espalhadas por todo o país. Não é à toa que no dia seguinte a atuação maciça dos policiais, se percebia a reação dos favelados; que semblantes emocionantes!

Quem vive (vivia) a situação de ceder a marginais sabe qual o verdadeiro pesadelo do dia-dia. Inclusive de criar filhos sem pespectiva de vida. E para cada ser humano que saía de uma favela com projeção de vida, era motivo de orgulho.

Isso precisa deixar de ser novidade.

Atenção aos “minutos mágicos” da carreira profissional

A hora certa de decidir sobre os negócios se torna uma das maiores preocupações dos profissionais hoje no mercado. São às vezes oportunidades, barreiras, desanimo ou até fundamentos que confundem quando se tem que optar em seguir um projeto ou recomeçar com outro.

Neste sentido, na medida em que os objetivos se concretizam, surgem situações incríveis, de, por exemplo, afastar-se da concepção atual para um plano B, que aparentemente pode ser uma fuga - ou trilhar ainda o plano A, aquele que vem sendo trabalhado de retorno lento, mais que o esperado.


Não existe padrão para saber a hora exata de tomar certas atitudes que interferem decisivamente em toda a carreira. Aliás, o segredo de um empreendedor ou profissional concentrado está justamente nas escolhas cotidianas. É sabedoria que abrange experiência e envolvimento no que vem sendo focado.


Falar deste assunto talvez seja para alguns sem importância, mas vivemos num mundo cheio de notícias, numa vida insaciável, um mercado altamente promissor e ao mesmo tempo complicado, porque nos induz a freqüentemente buscar rumos sobre a estrada profissional.
Digamos que pessoas bem sucedidas, ou que desejam ser, está sempre à procura de evoluir, de ver no topo suas conquistas. E não se conformam com as conquistas, por isso se cria modernas metas imediatamente, para suprir a necessidade de estar acompanhando a mente, que velozmente se exige, e também as tendências que sempre apostam nossos desejos.


Numa parada à sombra se pergunta: Quem está preparado para saber a direção correta da carreira profissional? É uma análise de comparações, que traz reflexão de tudo que já foi posto e vivenciado, buscando um feedback apropriado para diagnosticar possíveis acertos e erros.
Este momento é crítico. Talvez o mais. E é preciso resolver... De continuar o caminho independente de dificuldades e atrever-se a dar o próximo passo; ou de recomeçar tudo apostando em novos tesouros, e inovar.
A segunda opção seria quase a mesma coisa que aceitar a reengenharia. Absorver plenamente o que é contemporâneo e abolir os sonhos, as idéias.

É o momento de interiorizar-se, de intervir o mais impressionante raciocínio. Ouvir as pessoas, todas que de qualquer forma fazem parte da história, mas não de ceder ao que dizem exatamente, colhendo as sabedorias que cada um proporciona, e de cada forma.

E o risco de confundir desistência com persistência é grande, por isso uma alternativa pode ser mudança de estratégia. Isso, palavra mágica. A estratégia bem planejada faz tudo ficar a nosso favor. E mudá-la não quer dizer sair do norte. É apenas a maneira diferente e madura de como conduzir os objetivos. Pode ser opção também um simples desvio de caminho. Desviar não necessariamente significa sair do trajeto, mas uma tática para enfrentar o mundo por outro ângulo.

Cuidado com as decisões e como dizia Paulo Coelho em um de seus romances, atentai-vos ao “minuto mágico” da vida, sob qualquer aspecto.

Comentário sobre “Os Babacas”

Em fevereiro de 2009 foi lançado nos Estados Unidos o livro “A Regra de não Aceitar Babacas”, escrito por Robert Sutton, professor da Universidade Stanford que gerou polêmica entre acadêmicos.
A editora Harvard Business School Press, ligada a Universidade Harvard, maior do mundo em Administração se recusou a publicação no país. O livro foi censurado por lá. A universidade não tem hábito de divulgar linguagens a nível desclassificatório, segundo a instituição.
Na edição ele cita de forma explícita quais as características principais de um chefe considerado babaca. De que forma se destacam na carreira profissional e como o mercado está aceitando este tipo de liderança.
Com linguagem curta e profunda se refere a todos aqueles que, de alguma forma, trata com indecência seus subordinados.
Mas no Brasil o livro ganhou espaço e vem sendo discutido entre profissionais de todos os níveis.
Em junho deste ano foi publicado no Copacabana Palace Hotel, no Rio de Janeiro. Com novo título “A babaquice dos chefes”, que chega a ter o mesmo significado. Segundo admiradores brasileiros que apareceram no dia do lançamento os exemplares foram insuficientes para atingir a demanda.
De acordo a editora responsável em publicar a idéia no Brasil, um título mais neutro minimiza a sensação de agressividade, identificando como se comporta o ser humano diante das palavras, apesar do mesmo teor de responsabilidade.
Sutton se pronuncia para todos os gerenciadores que são arrogantes de diversos modos, nos aspectos morais, profissionais, motivacionais e etc. Ele ainda cita que apenas a palavra resume determinados comportamentos, e se torna clara a compreensão.
Analisando pela expressão do autor, não é difícil encontrar liderança deste tipo. Empresas de pequeno a grande porte têm profissionais assim. Algumas vezes, muitos líderes de gigantescas corporações.
E por esta lógica, existem profissionais adeptos à babaquice em qualquer órgão, público ou privado.
Diante de tanta hipocrisia que há na administração pública é possível que haja muitos babacas também no governo brasileiro.
Para leitores deste blog que são funcionários não saiam por aí chamando atitudes de seus chefes de babaquice, sem nenhum nexo.
Aos empresários e lideranças de qualquer organização, cuidado para não se tornarem uns babacas. Mesmo que não sejam alertados, é possível que nas rádios de corredores de sua empresa você seja o personagem principal do livro de Robert Sutton.
Bom. Fiz só um comentário.

Lei da Responsabilidade Fiscal: Criada para quem não sabe o que é

Excelente ferramenta de gerenciamento que veio para inovar os processos decisórios relativos à prevenção, controle e ação da administração pública do Brasil. São estas palavras interpretadas da própria legislação complementar 101/2000 – a Lei da Responsabilidade Fiscal.
Ela viria com o objetivo de mudar a estrutura política do país orientando os governantes com normas fixadas em 103 capítulos a reduzirem custos operacionais, financeiros, pessoais dentre outros.
O papel da LRF está vinculado ao princípio básico da Administração: melhor controle dos recursos; eficiência na gestão pública; organização; metas pré-fixadas; acompanhamento contínuo de avaliação; processos de feedback, aplicação universal e uniforme; desenvolvimento auto-sustentável da nação; transparência e planejamento.


No que tange o compromisso social, a LRF é clara quando cita a responsabilidade dos gestores públicos ou que tenham vínculos direto e indireto a prestarem contas dos gastos. E para não ocorrer nenhuma surpresa nos resultados é necessário que se faça definição do que deve ser enfatizado e percorrer os meios mais coerentes para agir com os propósitos voltados à aprovação da sociedade seguindo nos atos administrativos uma “lógica”, estrutura de elaboração e manuseio das atividades a serem financiadas pelo governo; em suma, planejar é solução para realização ou conclusão de qualquer processo, mormente os que se referem a União como um todo. A LRF existe para aprimorar os resultados das contas públicas da união, estado e municípios.

No transcorrer da Lei, vários são os conselhos. Dentre possíveis falhas com sua aplicação, os governantes tem sido alvo da sociedade quando solicitados maiores esclarecimentos dos métodos aplicáveis e principalmente o verdadeiro posicionamento do governo; a má aplicação da Lei, o desuso de suas ordens, a anulação dos ditames emergidos em seus capítulos.
Exige-se nesse e em casos semelhantes penalidades para os praticantes incompetentes.
Como diria se fosse nossa a linguagem popular, “falta de conselho não é”. Muitos são os ditames para se obter um país justo e igualitário. Mas além do que está explícito na lei constatamos diariamente através da mídia o mau uso dessa ferramenta. Mesmo diante de tantas condutas a LRF se torna burocrática e metódica.
Não se entende porque num país que se encontra em pleno desenvolvimento se aprova tantos projetos que permita brecar os direitos do cidadão. É difícil entender. Mas a própria LRF se analisada detalhadamente é elaborada com muitos “truques” que permitem os representantes governamentais abusar do poder público.
Para este comentário foi feita uma pesquisa na cidade local: Conclusão, os próprios representantes não sabem o que significa a ferramenta, muito menos que ela existe.

Palavras e comportamentos dos candidatos

São tantos pronunciados durante o período eleitoral, que ficamos meio ambíguos. Por essa razão muitas pessoas se querem sabem o horário exato das campanhas políticas em TVs e rádios. Dizem-se apolíticos, ou melhor, são realmente avessos à eleição.
Mas vivemos de política e não tem para onde correr. Em casa, no trabalho, na nação. É sem valia qualquer pensamento de se isolar. Precisamos escolher sim. E saber escolher, ao menos enquanto surja outro método.
Tem assuntos que chamam atenção a cada programa de TV. As palavras e os comportamentos dos candidatos, por exemplo:
A protegida. Pra começar, a campanha não é de Dilma. É que continue o projeto de Lula.
O pessoal do PT é estrategista de primeira. Claro, o tal Duda Mendonça e sua equipe de marketing nas duas últimas eleições fizeram uma revolução nos trabalhos esquerdistas.
E agora com a Dilma segue no ritmo melhor. Estão investindo muito este ano em comunicação e marketing, inclusive em assessorias que modelam e remodelam desde a estética até a postura profissional da candidata à presidente. Sobre seus programas de TV, a característica está cada vez mais popular. Parece até que estão imitando a Globo. Trazendo a vida real para a tela, como o depoimento onde um senhor simples da zona rural clama: “Deus te proteja presidente Lula, que Ele te dê força para continuar administrando o nosso país”.
E os olhos quase derramando lágrimas. Aqueles olhos meio tristonhos e ao mesmo tempo gratos, de quem sofreu muito e agora encontrou um refúgio.
Estão com vantagem. Poder na mão. Os trabalhos acumulados durante oito anos. Basta fazer uma retrospectiva e tudo parece mágica. Quem diria hem petistas. Tão radicais, sem brilho e sem espaço. Estão a ponto de levar a vitória no 1º turno.
O Irritado. É só parar e ouvir quantas vezes José Serra usa termos do tipo “estou irritado, chateado, impugnado, traído”... As palavras são fortes e negativas. Pensa que se faz de coitado, mas se torna apelativo. Cuidado tucanos porque as primeiras expressões ficam. Falem de soluções, de resoluções, esqueçam um pouco o ataque. É natural, mas o programa precisa ser menos agressivo.
Na verdade a equipe de assessoria deve redesenhar Serra também. Deixar ele mais transparente e tranqüilo. Se não é popular, fingir se torna artificial.
A radical. Tem comunicados bonitos, mas são muito óbvios. Parece que vive num mundo de discurso imutável. Rebelou-se com alguns da esquerda, se diz liberal. A Marina precisa ser inovadora e acompanhar tendências. Entender que as palavras às vezes são ultrapassadas, e a vida nem sempre é do jeito que se diz. Ao falar da Marina vem o questionamento. Será se quando é radical demais se torna individualista? Ou com este argumento se consegue a titulação de honesta? É para refletir, ou seja, a candidata é uma reticência...
Se tratando de mercado, hoje o incentivo é trabalhar o máximo a parceria. Claro numa hora dessas não dá para dizer que um ou outro é parceiro, e confiável. Cada qual procura vender seu peixe. Mas lembre a Marina que Lula se reelegeu porque mudou de pensamento e conseguiu sair de um simples sindicalista, para um ícone administrador. Talvez tenha sido o governo que mais misturou partido e coligações. O PT renovado.
Na verdade brasileiros e principalmente do nordeste – Admira-se a última administração do Brasil. Que tirou da gente aquela agonia da dívida FMI, e levou-o ao título mundial de um dos melhores países para se investir. Que deixou economistas confusos sobre o futuro do país, e ultrapassou uma crise envolvendo os povos mais poderosos do mundo, Estados Unidos.
Este ano mais uma vez temos opções de decidir o futuro da nação, e das próximas gerações. Apesar de tudo citado acima, o voto é livre e deve ser consciente.

A responsabilidade de Inovar nas empresas

Inovação na empresa muita gente imagina que basta aplicar uma tática diferente mesmo que não tenha lógica. Para entender o que é a inovação vamos pelo princípio - que pode ter várias nomenclaturas: novidade, novos hábitos, invenções, idéias. Mas no mercado sabemos que nada se vai apenas do princípio.

É preciso alinhar tudo à estratégia, então, através da base origem, mas a versão mercadológica, diga-se que a inovação seja aplicabilidade de novos recursos para chegar a um resultado com objetivos bem definidos e que tragam um efeito. Pensamos no ditado popular no que diz, “toda ação tem uma reação”. Ou seja, a inovação tem conseqüências, e obvio, a intenção de qualquer administrador é que seja sempre positiva.

E não tem como elaborar um excelente plano empresarial e deixar no papel bonitinho fazendo de conta que ele existe. No momento de agir é que está o diferencial para saber se todos os acordos foram bem plantados.

Vale tanto para os profissionais quanto as empresas que atuam. Os projetos atuais que envolvem a globalização de idéias nos procedimentos estão cada vez mais discutidos. Sobre a tecnologia que antes era um tema em evidencia, hoje é uma complementar dos assuntos empresariais. Bem mais amplo que a tecnologia está à inovação. Alguns profissionais ainda confundem as duas vertentes. Mas a tecnologia é ferramenta a ser utilizada para inovar.

Cuidado ao aderir modernos métodos a fim de garantir (re) posicionamento, vendas, poder de barganha etc. E inventar um movimento acreditando que facilmente tudo vai mudar. Até mesmo por que nem sempre é interessante mudar tudo velozmente.

Bem. Ao concordar com artifícios inovadores vários erros podem ocorrer. O caminho certo pode não ser o especificado.

Antes de qualquer atitude tem que se fazer um levantamento das necessidades. Pois está exposto um passo importante para a empresa, não deve ser manifestado como se fosse uma idéia surreal.

Outra etapa cuidadosa é quando reflete se é o momento certo. Para isso existe o ato de estudar a capacidade organizacional, no âmbito financeiro e econômico, na produtividade, na posição ao mercado e todo o ambiente inserido, interno ou externo.

Não adianta implantar novos conceitos se sua firma não suporta porque a preocupação maior é depois, para manter e seguir uma linha de evolução.

Além de determinar a necessidade e a estrutura é adequado também reavaliar o quadro de funcionários para notar o possível acompanhamento às tendências e o desenvolvimento dos negócios. De modo que venha também investir na sua qualificação.

Neste sentido, inovar pode ser um risco. Mas como toda empresa vive de riscos vale sempre apena apostar em desafios, desde que sejam moderadamente implantados e seguindo um planejamento para não fracassar por excesso ou falta de ideologias.